Editorial

Brasil vive uma balbúrdia e o desenho é aterrador
A bagunça é generalizada.
O desamor pela qualificação trouxe a nação brasileira para uma situação imaginada, ruim, de atraso.
Tanto que pensar em recuperar ou inverter o jogo, torna-se algo já bem difícil de se imaginar, salvo se um dia chegar ao mais alto cargo da República, uma liderança – e precisamos ainda de tal figura -, que coloque um norte para a nação.
Na política, que teria a função de regular a evolução social e dos demais setores da vida nacional, é onde menos esperamos e, temos razão e, motivos.
Ainda, nesta balbúrdia toda, acima da população um parlamento inócuo e que apresenta resultados no máximo, pífio. Sim, pífio. Não representam e mostram não terem força para nada. E, se assim não mostram suas capacidades é, e ao saber do povo, por terem o “rabo preso” em processos tantos de corrupção. Uma vez eleitos, lá se postam a informar ao povo, cada qual em sua mídia própria, clamando por socorro e apôio a lutas para as quais recebem para eles o fazerem; e não fazem.
Assim, desastrado, sem qualificação, o país se viu e se transformou em um mero campo de produção e consumo de tudo o que possa interessar mercadores além de suas fronteiras e especuladores nacionais. Tudo se importa e que tenha algum valor agregado e, tudo se exporta que seja materia bruta ou produtos gerados na natureza.
A nação brasileira, a maioria, não se mostra contente com os rumos do país. No parlamento que, ao que parece, tem que ter ficha suja para assumir o pouco prestigiado cargo. Por ora esbarra também na prepotência de togados escolhidos a dedo por todo o presidente que assume, colocando no cargo apadrinhados e tomados de toda espécie de imoralidade, salvo raras exceções.  Tanto que o que não presta, criminosos de todo o tipo, merecem diuturnamente a complacência do dito “supremo”. Enquanto a população – neste mar de loucos que se tranformou o Brasil, vive a expectativa que qualquer hora dessas, a enorme canoa que leva a nação a derviva, possa se deparar com um vendaval insuperável ou, no fim do mundo da igreja.
Assim, este enorme navio sem contramestre, a nave vai singrando por mares desconhecidos

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