Cientísta afirma que no futuro termos a chamada “geração de inúteis”.
Já temos a chamada “geração perdida”, ou seja, àquela que está alheia a toda espécie de cultura, toda apoderada e que mal consegue enxergar ao lado além de seu próprio umbigo.
Dela se formou os materialistas concentradores, ou àqueles que não se interessam em aprender alguma coisa se não forem obrigados por força de lei.
Tão logo saiam das salas de aulas, tornam-se analfabetos funcionais. Mas julgam-se como apoderados de saberem o suficiente para as suas próprias necessidades e não se interessam por nada do que acontece ao seu redor.
Já a nova geração será esta acima descrita, ainda mais agravada, pelo fato que nem serão úteis para a sociedade como um todo, mas um peso e, também não serão empregáveis em qualquer trabalho que for,por terem sua mente totalmente alheia a tudo o que acontece ao seu redor. Ainda: estarão tão despreparados para preencher qualquer vaga de trabalho que serão considerados irrecuperáveis e jamais aproveitáveis.
Hoje mesmo, explica o estudioso do comportamento humanos, as empresas já tem enorme dificuldades em conseguir adequar os novos empregados a funções básicas que for, pela falta de qualificação e, esta tendência tende a aumentar.
Aí entra o que o LOJ já alertou ha algum tempo: chegará o dia em que o Estado deverá pagar uma ração básica para uma massa cada vez maior e, estes viverão tipo “zuimbis” sociais, controlados por um chip e sempre no aguardo da nova porção do dia seguinte.
A esperança é de que invertamos este processo e não cheguemos logo lá.

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