O presidente do Brasil, Lula da Silva, passa por novo procedimento cirúrgico em São Paulo.
No mais famoso hospital do país, o presidente – segundo os médicos -, enfrenta um novo procedimento que “complementaria” o outro feito recentemente, há poucos dias atrás.
Lula que sofrera “uma queda”, em sua residência há pouco mais de um mês, ao ser observado pelo povo da saúde, teria constatado que seu caso era bom, que nada de mais teria ocorrido com a parte ofendida pela pancada na altura da nuca.
Agora, o presidente, queixando-se de fortes dores de cabeça, fora submetido a novos exames e, deslocado as pressas para São Paulo, submeteu-se a uma espécie de cateterismo para extrair um coágulo que teria se formado com o rompimento de uma veia no cérebro.
Após o procedimento, liderado pelo famoso médico Kalil e, dito por este ter ocorrido tudo bem e que o presidente se encontraria lúcido, falante e sem dor, as notícias do quadro do presidente tem se pacificado, com percalços a cada pouco, vindo a última dizendo ser necessário uma nova e complementar cirurgia (que já teria sido agendada, mas não divulgada), para estancar possíveis e novos sangramentos. Mas, de novo, que tudo estaria bem, que tudo seria fácil e que o presidente se encontraria em bom estado de saúde, porém, em cuidados naturalmente intensivos.
Agora, aguarda-se o final da operação e o novo comunicado dos médicos, outra vez.
A verdade e que parece se relutar em ser dita, até por pedido do próprio presidente, para pacificar a nação, é que a situação é delicada sim.
Janja a primeira dama e que nãos e encontraria próximo a Lula por ocasião do primeiro dos últimos traumas, pediu oração em favor do marido Lula e disse que a situação é delicada.
Lula que tem quase 80 anos está sim com a saúde bastante fragilizada. E, os traumas já sofridos na região da cabeça, com rompimentos seguido de veias e exigindo intervenção para conter rupturas já com alguma frequência, não deixam dúvidas que a situação do presidente é delicada, muito delicada.
O quadro também traz a lembrança do exemplo vivido por Tancredo Neves que teria sofrido uma crise de diverticulite em uma igreja e, após medicado por longo período, teve revelado a sua morte em uma data simbólica. Há quem sugira que o indesejado evento tenha ocorrido antes, bem antes do divulgado.
Na real, o que dá e claro a constatar é que a verdade, também neste caso está largamente prejudicada.
A torcida é para que o presidente supere isso tudo e saia da crise com sua saúde em pleno vigor.