Das dificuldades na gestão de problemas da comunidades
Os problemas evoluíram e, as formas então….. Deus.
Porém, diante das novas necessidades, a qualificação, necessária, pena e como.
Digamos que a sociedade tem problemas que passaram a serem identificados – muitos -, a partir de pouco mais de 2 décadas atrás e, as formas de enfrenta-los, claramente, são as mesmas adotadas no tempo do império, da década de 40 no mínimo.
Diante da necessidade clara de mudanças e que desafia o nosso país, veio então a transformação chamada Educação segundo Paulo Freire onde, o indivíduo ainda na tenra idade, ao receber as levas de informações, passou a ter uma receptividade diferente, de um material diferente e onde os padrões e parâmetros de avaliação dele, foram pratica e totalmente abandonados, agora vigorando uma espécie de “impressionismo” por parte dos educadores que, mais satisfeitos, não precisam mais se preocuparem com o próprio julgamento por seus pupilos eventualmente, apresentarem notas baixas ou médias melhores. Foi uma absorção tranquila por parte do professorado que viram aí menos responsabilidade de arriscar a visibilidade de um determinado resultado perante os país; perante a sociedade.
Então e a partir daí, na geração atual, parte dela apresenta características mentais, que parecem físicas, mas que revelam comportamentos incompreensíveis até para os maiores sábios que porventura ainda restam.
Estes se mostram à luz por alguns comportamentos característicos:
-São curiosos (e visivelmente insatisfeitos, pois mostram uma imensa necessidade de terem seu comportamento confrontado) e mostram uma necessidade de reação interior doentia, alimentam um comportamento esponja, provocando, acolhendo aparentemente e, a seguir, reagindo com toda a intensidade.
A partir da análise desta anomalia social, o LOJ estudando e analisando comportamentos, chegamos a identificar mais alguns traços:
-Não é a ignorância que os trava.
-A emotividade destas criaturas estão à frente de qualquer racionalidade, a qual, claramente odeiam. Inclusive a própria e a qual “socaram” no fundo de suas almas.
-São claramente doentes psicológicos pois, não mostram dificuldades com o contraditório por alguma razão plausível, mas por uma motivação que certamente nem eles sabem e, portanto, emitem qualquer sinal agressivo em resposta a suas próprias “doentias convicções” quando se sentem confrontados ou até ameaçados.
-É um comportamento consciente. Mas que lá no fundo do seu cérebro, um “estranho hospedeiro” deve ter modificado alguma coisa ainda não identificado nem pela nossa carente e limitada psicologia, nem pela ciência.
-Este comportamento social, claro, somou-se a outros, quase tão agressivo quanto, frutos é claro das políticas de doutrinação e interesse daqueles poucos que tem a intenção de manipular tudo e a todos a favor de seus insanos e insaciáveis interesses.