Em nossa recente ida para o centro da bonita cidade de minha terra, São Miguel das Missões, falamos com o vice-prefeito ora em exercício por ocasião de uns poucos dias de férias do prefeito, Roberto e, também conversamos com o funcionário público, Marco e Sabrina que nos orientaram sobre questões do tipo: Quanto fica para a comunidade em percentual em nossa maior riqueza e, outras tipo, como a máquina local incha se a grana encurta, o que fazer no futuro próximo, como pacificar a população teimosa que não quer se ir a lá cria e buscar esperanças em outros mundos, mas que nem sempre se fazem satisfeitas.
Também encontramos ao pé de um banco, um ex-prefeito, lá do Mato e um vereador e empresário da cidade e que, segundo nos teria relatado um transeunte, os mesmos estariam se disponibilizando para avalizar algo do tipo empréstimo a eventuais e auto arrolados carentes do município.
Como chegamos por primeiro e a cifra a ser disponibilizada não seria muito, pouco mais do que umas duas dezenas de mirréis, entendemos postergar o auxílio já que o tempo e a burocracia demandaria a cifra só em água para a agência bancária local, incorrendo no risco de a mesma tomar o rumo de outra que já deixou o município. Assim, para não dizermos que “batemos com o burro n’água” até a mode a seca, arrancamos uma promessa solidificada em um bruta aperto de mãos e a confirmação de que em as alminhas conseguindo seu mais recente intento, o LOJ desta convidado a levar as notícias ao povo, imaginem?
Também se soma e bastante o número de agricultores pancados de problemas  e ou, falando de pancadas, de águas que já nem correm mais, de ganâncias vizinhas e de bancos que parecem agora os atrair tal moscas para suas vizinhanças para contarem da últimas evoluções na atividade.
Já em um sindicato local, colhemos que se mobilizam, tal qual o governo, para formalizar a ciência do governo Lula que o perdão deva chegar de novo a região missioneira e adjacências e, se possível, uma polpuda ajuda, algo em torno de R$ 1mil reais, corrigidos é claro, como aconteceu durante a pandemia e tão cobrada por ele e sua parceria.
Também ouvimos que o Bolsonaro – e dito por apoiadores dele -, deva permanecer pelo menos por 2 ou três décadas lá nos Estados Unidos onde – segundo a fonte e que não pode ser citada -, ajudaria melhor o Brasil continuando lá (??).
Ainda: que já estaria se formando um verdadeiro exército de candidatos, para fazer o que faz o exército,  agora como Coletivos do governo, a mode o que acontece na Venezuela e que repartiria com os oficiais o soldo destinado a eles. Somaria-se a isso o pessoal necessário para os novos comitês que deverão atuar no “apôio” ao que a mídia escreve ou nas citações sobre políticos e corpo de governos, além dos que decidirão sobre propriedades e a justeza de empresas para com seus compromissos sociais, entre outros…

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