Perdeu, perdeu mané!
Um funcionário público, que leva o nome de boi, boi barroso, recentemente levado por um consórcio de empresas ou, ao menos foi o que se alegou, a “capital do mundo”, Nova York onde na companhia de meia dúzia dos seus, tratariam dos “riscos à democradia”, lá reunindo inclusive pelo menos outros dois ex-presidentes e de onte também traçariam estratégias para se oporem ao – por eles alegado -, golpe em curso no país.
Ao saírem para ver gente lá – aqui na tribo seríamos vistos como eram os escravos de cor no antigamente -, sem alma e sem quase tudo em termos de capacidades além de completar as suas pagas, mas acontece que em pensando então tomar um ar e serem vistos no CENTRAL PARK, de lá – até porque aqui, nos nossos, correm o risco de serem escalpelados -, por mais puro azar encontram alguns de nossos parentes viandantes por lá e que resolveram nos fazer representados, proferindo tudo o que de bom nos ensinam para sermos um dia gente, como àqueles, para melhor nos expresarmos diante de tamanhas realezas.
Ai que, ao abrirem o berreiro pelas ruas civilizadas.. digo, onde haveria segundo eles, pessoas mais civilizadas, dão ao encontro destes, escapados pelas telas mexicanas, aí, prontitos para os receber ou, melhor, lá a nos representar.
-Perdeu mané, perdeu. Perdeu mané!
Pagamos a conta deles e ainda ficamos ricos, por termos sido reconhecidos e vistos como realmente somos lá, em Nova York, não?