Presidente da China, Xi Jin Ping diz ao secretário de Estado americano, AntonY Blinken que seu país não quer confronto com os Estados Unidos.
Estados Unidos e China, hoje, são as duas maiores potências do planeta. Tanto no âmbito econômico quanto militar.
A China cresce com o dom de valorizar a experiência e a sabedoria de seu povo, valorizando a cultura de seus mais idosos e mantendo toda a seu favor na atualidade e no futuro.
Os Estados Unidos sabem que na hieraquia em um organograma global, pensar que várias potencias poderão viver em paz em um “mundo limitado” está muito mais para a teoria do que para a prática.
Assim, um sempre necessitará estar no topo, no comando.
Agora, o como – uma vez lá -, exercerá este papel, é que fará a diferença. Se tratará os outros admitindo a eles importância ou capacidades menores ou não.
Assim, ao mesmo tempo que a China realiza o seu extraordinário crescimento de forma equilibrada e segura, dentro do possível pois, aceita recuos, os EUA lembram frequentemente ao gigante asiático que em sendo eles, terão como eles tem e como maior potência global do momento, uma responsabilidade imensa. E, para isso, os seus soldados são os que mais prestam servido de segurança no mundo.
E, em caso de ela, a China, assumir o lugar de maior potência -, o que Blinken diz e os EUA admitem -, não deverão esquecer, para o bem e o futuro da humanidade que seguir no caminho da humildade é o mais indicado.
No caso da Rússia, lembra o secretário de Estado americano, se os vizinhos deixarem, como a própria Russia atou acordo com Hitler, de não agressão em caso dele à época invadir outros países, bem como a Inglaterra e a França demorarem a agir vendo os nazistas continuarem sua política de agressão, o mundo viu depois no que resultou. Em prejuízo deles inclusive.
A China sabe disso. Tanto que mesmo se opondo a política de defesa dos americanos da Ilha de Taiwan onde, o propósito maior é garantir que a fração do país China possa ter seu próprio regime político, mesmo pertencendo ao território chinês, o que os americanos reconhecem, não o fazem para criar conflitos com seu maior parceiro, a China.
E, por tal, a China não tem apoiado os russos vendendo a eles as armas que tanto necessitam. Por não apoiarem a invasão de território de nações mais frágeis militarmente.