Programa UMANOS, com Liberdade… do Liberdade – O Jornal

26 de maio de 2023

Convidado: Dr. José Roberto de Oliveira

Sintese do programa conduzido pelo Jornalista, João Antônio Sartori.

Após as apresentações, o jornalista Antônio convida o convidado a dissertar sobre “esqueletos” de possibilidade na região missioneira – São Miguel, Santo Ângelo, na região toda, mais macro (ampla) …
José Roberto de Oliveira – Lembra que compomos um agrupamento de 30 povos, que varam fronteiras inclusive – Brasil, Paraguai, Argentina, .. herança fantástica e que só não nos permite a geração melhor de rendas, pelas nossas próprias dificuldades.
O povo que era os herdeiros desta história, destas riquezas, com a expulsão dos jesuítas ficaram à margem a medida que iam entrando cada vez mais outros povos, como espanhóis, portugueses… após, italianos, alemães, poloneses e tantas outra etnias.
Então que esta gente que veio a ingressar tem uma índole diferente daquela voltada ao desenvolvimento industrial, do turismo, da cultura, mas das atividades campesinas. Por tal até os dias de hoje ainda ignoramos o que aconteceu aqui, situação citada por famosos como Muratori, Mostesquieu e outros que dizem que o melhor que o cristianismo produziu no mundo, ocorreu aqui. E defender a necessidade de saber sobre esta história te aloca, aos olhos dos locais, inclusive, a situação de “maluco”.
E, portanto, o resultado é que nosso povo ainda sabe muito pouco ainda destes acontecimentos.
Convêm registrar aqui o que um estudante em trânsito por aqui me perguntou: “Como era São Miguel em mil setecentos e pouco?
São Miguel fora fundada longe daqui e, depois de 1680 aproximadamente onde hoje está localizada, com o tempo passou a ter todo um parque de produção, como dezenas de pequenas indústrias, mais de um milhão de cabeças de gado, cabendo a cada morador 145 cabeças de gado, povos que foram cristianizados, que se tornaram capitalizados e diferentes dos que hoje temos aqui.
Eles, à época, eram tocadores de órgãos, violino, fundiam o aço, fabricavam instrumentos das mais variadas utilidades e que administravam a pecuária que ia daqui a Santa Maria, passando inclusive para o lado uruguaio. Ia do Jacuí ao Ibicuí, tudo isso era São Miguel. Tinha uma extensão gigante e uma das maiores cidades da América e a ignorância sobre estes fatos sob o domínio do próprio povo, é imenso.
Mas respondendo então a pergunta, o entrevistado cita o desenvolvimento alcançado recentemente pelo transporte aéreo na região e diz que o desenvolvimento está sim acontecendo. Mas que remete a outra questão: Porque é que estes desenvolvimento não chega as pessoas que mais necessitam dele, o que trava, qual é a dificuldade pergunta José Roberto de Oliveira. Explica: Porque nós ainda não preparamos as pessoas para serem receptivas a estas melhorias. Mas admite que já há um significativo grupo vivendo da exploração de atividades pertinentes. Sugere que há ainda forte falta de qualificação, do comércio local por exemplo, para melhor usufruir dos frutos da atividade Turismo principalmente.
Ainda o entrevistado no UMANOS, cita o exemplo de que o indivíduo que obtenha uma renda X, com a atividade sendo agregada do segmento Turismo, ela poderá ampliar sua renda que, para muitos pode significar pouco, mas para ele, pode ser 20%, 30% ou mais de sua renda. O que passa a ser muito importante.
No novo aparte, o jornalista chama a atenção o entrevistado para àquilo que ele já havia proposto para uma participação, aproveitando a capacidade do mesmo, para que responda dissertando sobre o universo ao largo do segmento Turismo -sua especialidade. Para tal, faz a seguinte colocação:
Aqui, tivemos a influência do povo escravo, dos nativos e, a partir da ingerência dos jesuítas, outros, como espanhóis e portugueses.
Mais depois, a vinda de outras culturas com a vinda de povos como Itália, Alemães, Poloneses…
Os primeiros que começaram na atividade como dissestes, mais mercantil e na exploração da pecuária (índios principalmente); a segunda leva, os escravos, portugueses e espanhóis que desenvolveram mais a atividade da pecuária e, o terceiro – Italianos, alemães e outros que com sua chegada promovem o deslocamento da primeira leva de imigrantes para as áreas urbanizadas e, começam então o desenvolvimento também da agricultura.
Enquanto uns se pacificavam em atividades como a política, agora também ao pequeno comércio, os outros, na zona rural, passaram a uma produção mais agressiva e de resultados.
     José Roberto – Vamos pensar o Turismo em São Miguel. Cita então exemplo de experiência própria na atividade. Que vivemos a experiência do ingresso no município da vinda de pessoas “de fora”, trazendo a nova proposta com o fortalecimento do Turismo e a cultura.
Mas a luta então é saber como fazer para que “os nativos abram a cabeça” (se tornem receptivos e se insiram nesse processo)?
“veja, a luta nossa é como fazer os nativos daqui abram a cabeça. Tem vezes que temos aqui algumas centenas de turistas aqui todos loucos para comprar coisas e não é possível que o povo daqui não queira ganhar algum dinheirinho?”.
Segundo José faltaria interesse, persistência e foco para que o cidadão local ganhe ou se interesse em ganhar dinheiro, aqui mesmo, com os espaços que temos? Porque que o meu filho tenha que ir atrás de oportunidades não aproveitando estas que temos aqui?
Diz então, JRO “eu não sei lidar com este setor”, mas sugere que a secretaria competente na prefeitura deveria se voltar a qualificar esta gente fazendo uso do Cenar, Sesi enfim..

Ao mesmo tempo que o entrevistado fala da necessidade de interesse do poder público em trazer desenvolvimento, senão não se justificaria, aí da importância de se preparar as pessoas para a receptividade destes esforços.
Para que isso aconteça, alerta José Roberto, tem que ter verbas específicas e que sejam destinadas com este propósito. Precisa serem aplicadas nestes objetivos.
Desesperado diante da falta de oportunidade de conduzir as perguntas, ouve do convidado um outro alerta, sobre a grave carência motivado pelo alto nível de analfabetismo local e, regional e suas consequências. Reclamo então da minha necessidade de fazer as perguntas as quais gostaria de já vir fazendo afora a importância das colocações vindo ocorrendo.

¨Lasco”: -José Roberto, você é o meu convidado para que eu possa explorar em prol do nosso povo!”.
Concorda.[
Continuo: Me permita então que eu lhe faça perguntas para que eu consiga as respostas para nutrir o povo também naquela direção. Então, digo que a sociedade, o povo tem somado ciência de apontamentos, das dificuldades e mazelas que nos sobrecarregam, muitas aqui e em outras regiões.
Quando você aponta… nós precisamos isso, precisamos valorizar a educação, nos qualificarmos e outros, estas leituras de como fazer isso e, como tu sugeres seja feito até pelas prefeituras, mas pra colocarmos a grande maioria de nossos prefeitos tomam decisões sobre escassos investimentos calcados no joelhômetro, sem qualquer consideração econômica e financeira para a comunidade. Se atêm a seus meros interesses pessoais (politiqueiros tão somente).
Mas eu quero ainda puxar para a situação na nossa capital missioneira onde por seus efeitos regionais, temos uma URI que se fortaleceu mais como um “colegião” do que como uma universidade.
Nós temos grande parte do empresariado daquela cidade, importante, que se dizem não representado pelo poder político local por não conseguirem se fazer respeitados (ouvidos) pelo mesmo ou, com alguma qualidade. Lá também tem – me remeto a conversas passadas com o então presidente do CDL que, ao ser questionado das dificuldades do importante sindicato, disse que uma delas é de que a participação nas reuniões é pífia ou menor. E, sobre as sugestões que estaria – o sindicato – levando a cabo, não soube dizer que não o trivial. Entre outros.
Claro, nós temos avanços, conquistas inegáveis, mas o povo está .. ao lado, à margem e as leituras que se fazem neste contexto é extremamente precário. Porque não há indicação e caminhos, de soluções práticas, mas questões que se somam e são eternamente lançados para respostas sempre cobradas e na espera da sociedade.

José Roberto – Eu parto, sempre, da ideia que é através de processo de educação que a nossa gente mais pobre se introduza nos processos de produção e de consumo.
Veja, eu sou Mestre em Desenvolvimento, Engenheiro e digo que qualquer processo de introdução das pessoas para a elevação do Produto Interno Bruto, depende do conhecimento das pessoas.
José cita exemplos de agentes na produção e que para que uns saiam do modelo que ora se encontram, precisam necessariamente estudar. E, para que isso aconteça, explica o professor, o orçamento público tem que reservar recursos financeiros para este propósito e seja efetivamente nele ou naquele propósito empregado.
Tão importante que o povo se esclareça destas coisas quanto ouvir o povo. É preciso ouvir o que interessa ao povo e em um modelo de gestão social é assim que pode e deve ser implementado.
Sartori – Ainda me atendo ao modelo santo-angelense, há poucos dias ouvi em uma live de políticos naquela comunidade, fragmentos dela, de que, no ora citado aeroporto, se discutia de quem caberá futuramente a gestão do mesmo.
Aí surgiam várias demandas sobre as necessárias respostas e sempre induzindo para a necessidade de a Câmara local de Vereadores, o prefeito devam decidir para que lado irão na condução até a tomada de decisão.
Se temos situações onde as universidades….
     José Roberto: veja que você fez relação as Universidades antes: eu dei e dou aulas em várias delas, mas temos que resgatar a ideia da gestão social que se fundamenta em ouvir a comunidade. Não há sentido para orçamento público sem saber o que os pobres querem.
Nãos e nega as demandas justas que os ricos tenham, mas precisamos colocar no processo de produção/consumo, os pobres. E, eles tem que se qualificarem para começarem a produzir para a partir daí entrarem neste processo de produção – consumo maior. Assim foi em todos os lugares do mundo, então?

     Liberdade – (faço uma referência aos tempos de “ouro” da cidade de Santo Ângelo) e … José Roberto, a meu ver, hoje, se reunir os pobres e perguntarem a eles hoje, a maioria irá pedir comida.
Segunda coisa e os mais pobres não sabem dizer, que não são respeitados. O pobre não é respeitado.

JR – Ouça eles!
LOJ – Não, eles tem medo; o medo é superior do que a vontade de eles se manifestarem e eles são hidratados de motivos. Eu poderia dissertar sobre tantos e poderia dizer que o pobre não tem como se libertar dos grilhões da escravidão.
José Roberto – Pra isso a única forma que tem é sair do processo da miséria.

LOJ – Mas me diga, Dr. José, quem iria tirar eles da situação se a mente de seus dominadores está dentro de um sistema que não admite mudança?
JRO – Cita o exemplo da própria família, pobre, mas que havia um interesse em se desenvolver, exigia luta, persistência e que qualificar a mão-de-obra é a única chance de a população mais carente sair do buraco. Não há outra saída.
Assim – continua o mestre, Roberto -, além e qualificar, você tem que ter uma abordagem humana, ser carinhoso também durante seu processo de desenvolvimento, apoiá-lo na trajetória, ouvir, conduzir àquela criançada para a qualificação da sua mão-de-obra.
A assistência social tem que trabalhar como se fossem gente, não como se fossem uns excluídos. Tem que ter amor a isso. Precisa que prefeitura tenha Or-ça-men-to. Em coisa pública, não tendo orçamento, não é nada, não existe, não pode e nem será realizado.
O processo para a construção das ideias precisa do orçamento público. Se não tem, é mentira, não existe.
Isso precisa ser discutido entre os vereadores. Claro que há as demandas das categorias mais abastadas, mas precisa de alguns e de espaço para quem eventualmente goste de pobre e não só para ganhar votos no período eleitoral.

JR faz referência a nossos muitos apoiadores.. grandes parceiros e empresários.
Liberdade – O Jornal: Dr. José, quero ainda em pinceladas rápidas citar que creio o senhor também leve para consideração posterior, a saber:
Nós temos no município de SMM uma população que há cerca de 12 anos não cresce. Em outros similares em tamanho, nem se fala.
Temos aqui também investimentos feitos no município e expectativas milionárias. Ou seja, realizados e à fazer e que somam a nosso ver, cargas pesadas nas costas da população que foi convidada e até induzida a acreditar que isso se realizaria. E, no entanto, vivido o momento da expectativa, muitas já longa, o que nutriu esperanças e porque não investimentos dos locais, acabarem não se realizando.
Então, voltando a Santo Ângelo, está posto, visível e comprovado a deficiência de inovação, dos próprios institutos superiores de ensino, uma desgraça; temos lá também um núcleo na zona urbana de exploração e uso absurdo da especulação imobiliária e que trava muitas vezes investimentos naquela cidade; temos um poder político que como de resto na região vai nas mídias para perguntar o que fazer, como fazer, enfim, abarrota o povo de perguntas, traduz e amplia aflições, mas soluções, fazer leituras adequadas para as quais são até regiamente pagos, não fazem praticamente nada. Pior: por pura falta de competência.
JROliveira – Veja, jornalista, o poder público tem que fazer as leituras adequadas e responder aos diferentes de forma diferente. Não pode tratar todo mundo igual.
LOJ (cobro do entrevistado a interação com inserções de minha parte mais frequentes no diálogo).
“Lasko!”: – Cito o exemplo: o que de fato aconteceu nos últimos 20/30 anos (JR insinua a arrancar os próprios cabelos, agora já mais brancos!) que se possa dizer como fato inovador na capital missioneira. Qual é a reação, qual é a atitude diferenciada lá implementada? Eu vi esta semana discussão sobre competência de gestão de empreendimentos e que deveria ser resolvido pelos senhores vereadores… Justo, mas muitos sequer sabem ler, seguem a bailados viciados e não são motivados a saírem deles..
José Roberto de Oliveira –  São macro temas.
Veja, uma coisa é falar dos “nossos pobres”. Outra, é falar da gestão de um aeroporto e precisávamos aprofundar muito este tema.
Voltando para São Miguel.
Eu digo que São Miguel um dia será o maior município da região missioneira.
Quem decide quando? As pessoas de hoje.
Se São Miguel quiser assumir realmente a condição de Patrimônio Cultural, precisa que os locais protagonizem uma ação: a agricultura, o comércio, os sindicatos, a agroindústria, enfim, todas as forças do município têm que querer. Depende da vontade e da realização por parte deles deste propósito.
As capacidades dos municípios existem. Mas não deve esperar dos chefões, mas é necessário que a comunidade queira, que ela construa. Mas ai ainda cabe outra pergunta: Como é que a comunidade quer; será que a comunidade quer?

LOJ – Dr. José, a sociedade está posta em um bailado; em bolsões de bailados onde cada qual busca a atender àquilo que fora construído em sua mente. E, é mister e necessário que surjam dos necessários líderes, produções capazes de apontar, direcionar e encontrar motivos para a construção da satisfação social, da maioria pelo menos. Mas nossas lideranças estão arraigadas, presas em culturas das quais eles parecem já não conseguem mais inovar. Falimos no propósito, não é isso?
José Oliveira – isso também passa pela questão da educação, na formação de novas lideranças. Veja que estas ideias vai nascer de novas ideias e não de velhas ideias.

LOJ – Mas quem dentro de uma escola irá desenvolver conteúdo com tamanha competência e a altura desta necessidade se devidamente considerado a escola é de alguma forma conduzida por interesses apócrifos, sejam políticos, sejam econômicos ou ideológicos?
José Roberto de .. – precisamos que professores, a comunidade leiam mais, saibam mais sobre si e sua história, precisa pensar conjuntamente, precisa criar momentos de diálogo.. a Rádio precisa ir pras vilas, saber do povo, ouvi-lo e trazer suas demandas e suas realidades para o conhecimento da sociedade.

LOJ – Seguro pelo braço o entrevistado que  continua: – Você sabe que você irá morrer, né
Sartori. Como todos nós é claro. (rio, e digo que pretendo ficar pra semente!).
José Roberto alerta para a missão espiritual, de “clareamento” do povo para a própria ciência e posse de que eles são importantes, missão nossa.

Liberdade – mais uma vez o jornalista alerta o estudioso e guerreiro na defesa intransigente nos direitos devidos às erradamente citadas como “minorias”, mas que na realidade são a maioria de que estes vivem uma realidade indecifrável e, portanto intraduzível por nós e pelas elites que as dominam e exploram.
Daí então que a maior função é convencer a “maioria” que eles tem direitos e, um dos mais importantes, é o da cidadania.
De terem o direito de se expressarem sem sofrerem ameaças/punição expressa através da sensura.
Hoje, vimos aqui a chegada de milicianos que mesmo na função pública já influencia, controla e manipula seus grupo crescente de protegidos e dos explorados. Com eles, os milicianos, vem junto o alargamento do espaço para a droga, para o afastamento do poder necessário do Estado, o desvirtuamento dos propósitos (os melhores) políticos.
J Roberto – Você tens toda a razão. Mas preciso voltar ao tema do cristianismo, do amor uns aos outros… precisamos gostar das pessoas, amar as pessoas. Ouvi-las, dar atenção, não devemos só viver para pensar em ganhar dinheiro embora importante. Desenvolver uma relação mais amorosa e para que isso possa se estender para a comunidade como um todo.
Precisamos voltar a nos humanizar no bom sentido.
A solução sempre será encontrada em um processo de diálogo.
Toda a vez que houver um monólogo, um rei de quem tudo emane a coisa vai mal. Par isso a sociedade precisa de modelos políticos onde o conjunto da sociedade seja ouvido e, principalmente nas oitivas que servem aos pobres, sejam colocado recursos do orçamento público com destinação a ser respeitada e pré determinada. Ponham dinheiro público para melhorar a vida dos pobres. Alfabetização, qualificação, conhecimento, não tem merecido a atenção devida, pra não dizer que nem uma praticamente, do poder político.
Jornalista, Antônio – É mister dizer aqui que a ignorância ou, o ignorante em proporção tem se afastado um tanto da sociedade. A internet está ao alcance de quase todos e, oportunidades tem ampliado as capacidades até nas periferias.
Porém se mantêm a massa dos escravizados.
Temos lutado dispersando que a liberdade de a pessoa se expressar, da forma que possa e com responsabilidade.. fundamental para as periferias sociais, também temos dito que o Estado brasileiro não deveria mais aceitar que tenhamos seres humanos que afora seus “pecados”, ainda rastejem como vermes a reclamar um misero e eventual pedaço de pão, digo ainda que a maldade humana como nunca, agora está posta. E, fazendo as referências a Lei de Deus que é amar a Ele sobre tudo e ao RÓXIMO como a si mesmo, este  mandamento parece que se afastou da sociedade.
Dr. José Roberto de Oliveira – Sei, eu acredito que ainda podemos acolher o mais pobre, abraçar ele, acariciar ele, nos envolvermos com ele, porque não?
Porque não dialogar, ouvir estas pessoas, construirmos juntos caminhos para eles?
Nós temos tantos instrumentos como Lyons, Rotary, e tantas outras coisas aí pela região, vamos prestar atenção nos pobres..
Jornalista – conclui sugerindo que a violência nasce no racismo.

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